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terça-feira, 13 de dezembro de 2011


É fácil escrever isso. O difícil é aceitar com tanta naturalidade que alguém lhe deixara sem dó nem piedade. Todo mundo quer sentir o gostinho de ter alguém correndo atrás, ligando (e você não atendendo), sabendo que a pessoa quer saber notícia de você. É triste aquele celular que não toca, aquela mensagem que não chega, passar pela pessoa e vê-la feliz. Na verdade, o bom mesmo é saber que aquele alguém sofre pela gente, não está saindo de casa, não está querendo conhecer ninguém novo. Esse negócio de "escolha certa" é correto prá mim aos 40 anos, mas aos 20 eu admito que queria mesmo era escolher errado. Mudei. Evoluí. Cresci. Mas não critico ninguém por se apaixonar pela "opção errada".

Eva

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